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O secretário de Mobilidade, Zeno Gonçalves, anunciou que o prazo de transição operacional entre o Governo do Distrito Federal e a iniciativa privada, do Complexo da Rodoviária do Plano Piloto, que se encerraria nesta quinta-feira (22) foi ampliado.
A priori, foi estabelecido um prazo de 90 dias para que o Consórcio Catedral desse início a todos os serviços de reparos na infraestrutura do local, como consertos de goteiras, escadas rolantes, elevadores, etc. Entretanto, pelo testemunho de usuários, neste período não houve mudanças significativas.
Com esse intuito, foi criado um Comitê de Transição para tratar dessas iniciativas. Que teve o prazo de até três meses para dar início aos serviços.
Para além das reformas, o que houve, de fato, foi a retirada dos vendedores ambulantes que ocupavam toda a plataforma inferior da rodoviária. Todos foram recolocados para tendas instaladas no estacionamento superior, que fica em frente ao Teatro Nacional.
No dia 22 de fevereiro, quando ocorreu a assinatura da Ordem de Início, o governador Ibaneis Rocha ressaltou que o compromisso da empresa que assumiu a rodoviária é de entregar o local “remodelado” em até um ano.
O prazo de vigência do contrato é de 20 anos. Entre os itens obrigatórios para a concessão, estão o prazo de seis anos para execução dos investimentos em: obras de modernização do terminal, obras de recuperação estrutural, implantação de um centro de controle operacional, além de prestação de serviços de limpeza, segurança e manutenção. Os gastos previstos são de R$ 120 milhões.