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Não nos recusemos a ajudar quem quer que seja.
É evidente que a todo ato de ajuda deve preceder uma avaliação, e a razão deve funcionar. Mas o nosso coração deve estar sempre aberto à bondade.
Façamos o que ditar a nossa consciência. O preciosismo na escolha não pode ser empecilho à boa ação. O ditado antigo ainda tem seu valor: “façamos o bem sem olhar a quem”. Deus é o Justo Juiz tanto do obreiro do bem quanto do aproveitador da bondade alheia.
O coração é o único que consegue sentir as necessidades de quem nos procura auxílio, fazendo de nós bons instrumentos da vontade divina.
Compreendamos que quem não precisa de nossa ajuda, não virá até nós. Se formos a pessoa escolhida para ajudar alguém, devemos nos alegrar pela oportunidade da prática do bem.
E não deixemos pra depois. A reciprocidade da ajuda dada, sem a expectativa da recompensa, às vezes não é percebida, mas ela infalivelmente acontecerá.
Lembremos, nesta segunda-feira, de que tudo de bom que fizermos ao próximo, é a nós mesmos que estamos fazendo!
Há braços!
Raul Canal